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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Secretaria de Meio Ambiente realizada 1ª Caminhada da Consciência Global.



A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Presidente Kennedy realiza no próximo dia 30/11, quarta-feira, a 1ª Caminhada da Consciência Global.


A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Presidente Kennedy realiza no próximo dia 30/11, quarta-feira, a 1ª Caminhada da Consciência Global. A saída será do centro da cidade, às 7h30, no sentido à Santana Feliz, sede da respectiva secretaria.
O objetivo principal da atividade esportiva é alertar a população local quanto aos danos causados pelo aquecimento global e a produção de carbono.

Como o tema faz parte do dia-a-dia e é de interesse de toda a sociedade, o secretário de Meio Ambiente Márcio Roberto Alves da Silva aposta na ampla participação popular, além do envolvimento de todas as escolas e secretarias municipais.

Para isso, o secretário deve contar com parcerias das secretarias de Educação, Cultura, Comunicação, Esportes, Saúde e Segurança Pública, além das escolas Beri Barreto de Araújo, São Salvador Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Presidente Kennedy” e Curso Técnico de Meio Ambiente.

As inscrições devem ser feitas na própria Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Cada participante estará recebendo uma camisa e um crachá de identificação na hora do evento.

Senadores da Comissão de Meio Ambiente observam recuperação em áreas de preservação

Senadores da Comissão de Meio Ambiente (CMA), que estão trabalhando no projeto do novo Código Florestal, realizaram no último sábado, no município de Querência, uma diligência externa para conhecer experiências de agricultura sustentável e recomposição de áreas de preservação permanente (APPs) e reservas legais.

A diligência foi liderada pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente, senador Rodrigo Rollemberg (PSB/DF), e contou com os senadores Jorge Viana (PT/AC), Waldemir Moka (PMDB/MS) e os senadores de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), Pedro Taques (PDT) e Jayme Campos (DEM).

Os senadores visitaram a fazenda Tanguro, do Grupo Amaggi, empresa da família do senador Blairo Maggi e considerada modelo em práticas ambientais sustentáveis. A propriedade tem 80 mil hectares, dos quais 36 mil cobertos com soja.

Durante sete horas os senadores percorreram a fazenda e, primeiro,

observaram como é feita a recuperação da mata em áreas de preservação. Foram mostrados exemplos em que a floresta se recompõe naturalmente e o modelo em que é utilizado um coquetel de sementes de plantas forrageiras e posteriormente o plantio manual de cada árvore para recompor o ambiente em áreas próximas de rios e cursos de água.

Os parâmetros mínimos para a recomposição de APPs ao longo dos rios é um dos aspectos mais polêmicos do novo Código. O substitutivo em exame no Senado já prevê obrigação de o proprietário que desmatou recompor pelo menos 15 metros de mata ciliar em rios com até dez metros de largura. Nesse sentido, o senador Rodrigo Rollemberg apresentou emenda propondo faixas de mata a serem recuperadas, em dimensões que variam conforme a largura dos rios. O parlamentar busca acordo entre os senadores para incluir a emenda no relatório sobre o projeto que o senador Jorge Viana apresentará na CMA, onde o texto tramita neste momento.

O senador Blairo Maggi disse a seus colegas que para grandes produtores o impacto econômico, se a faixa de recuperação for de 15, ou 50 metros, pouco importa, o grande problema será para os pequenos produtores. “O Senado tem que pensar numa forma do novo Código Florestal contemplar estes pequenos produtores e ajudá-los a recompor as suas áreas”, afirmou o senador Waldemir Moka.

Já o senador Jayme Campos, que também é produtor rural, contou a seus colegas que em uma de suas propriedades, no município de Alta Floresta, está recuperando 1.200 hectares em APPs e por se tratar de uma área em que é praticada a pecuária o custo de implantação é mais alto pelo fato de que a área deve ser cercada, para evitar que o gado destrua a área que vai ser formada para preservação. Já nas áreas de agricultura, como a que foi visitada em Querência, não há a necessidade de cercas.

O senador Pedro Taques, que espera que o novo Código Florestal seja votado ainda este ano no Senado para depois retornar à Câmara Federal, afirmou ter sido positiva a visita em uma grande propriedade para observarem como é feita a recuperação de área em uma APP. “Agora, temos que achar uma maneira para transportar este exemplo para as pequenas e médias propriedades, que são a maioria no país”, finalizou Taques.

Na próxima quinta-feira, em Brasília, o senador Jorge Viana deve ler seu relatório sobre o novo Código Florestal na CMA, para depois ser votado em plenário antes de voltar para a Câmara para que os deputados se manifestem sobre as modificações feitas pelos senadores. 

Empresas brasileiras emitem mais Relatórios de Sustentabilidade entre os países do Bric.


As empresas brasileiras, segundo a pesquisa “Emissão de Relatórios de Responsabilidade Corporativa 2011” da KPMG Global, foram as que mais expediram Relatórios de Sustentabilidade (RS) entre as dos países emergentes que fazem parte do bloco do Bric (sigla para Brasil, Rússia, Índia e China). O objetivo do estudo era examinar a tendência na divulgação dessas informações e dados relativos à sustentabilidade. Análise incluiu as 250 maiores companhias listadas na Fortune Global 500 para 2010, em uma relação chamada de G250, e as cem maiores nacionais por receita de 34 países, dentre eles o Brasil, distribuídas por 15 setores industriais em um total de 3.400 empresas avaliadas.
O trabalho apontou que, no Brasil, cerca de 88% das empresas emitem de responsabilidade corporativa ou de sustentabilidade, dez por cento a mais do que o registrado no último estudo, divulgado em 2008, colocando o Brasil em sexto lugar no ranking global, atrás de Países como Inglaterra, Japão e Dinamarca, mas a frente dos Estados Unidos, Finlândia, Holanda e Canadá.. Em comparação com os outros países dos BRICS, o Brasil é atualmente o que mais se preocupa com o tema. A China, que entrou na pesquisa este ano, tem 60% das suas empresas emitindo relatórios corporativos, levando-a a se equiparar como México e com a Suíça. As empresas na Rússia, com 58%, também parecem estar rapidamente incluindo os relatórios como parte de sua estratégia corporativa. A Índia aparece em último lugar entre os quatro países do bloco, com apenas 20%.
Para o gerente de Sustentabilidade da KPMG no Brasil, Ricardo Zibas, as empresas em todo o mundo estão percebendo a importância da emissão de um relatório de sustentabilidade num ambiente de negócio cada vez mais globalizado e competitivo e, no Brasil, não poderia deixar de ser diferente.
“O Relatório de Sustentabilidade deixou de ser apenas um documento de divulgação e passou a ser um imperativo de negócio para muitas empresas no mundo. É visto como uma forma de inovação e aprendizagem, que ajuda as organizações a crescerem no seu negócio e aumentarem o seu valor. Somos um país que está em expansão, onde as empresas já perceberam que precisam do documento para prestar contas à sociedade, para se blindar nas questões referentes ao meio ambiente e até para sair em busca de financiamento e recrutar talentos”, explica.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Petróleo fecha no nível mais baixo em 3 semanas.


Nova York - Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda de 2,57% hoje, afetados pelo pessimismo em relação à crise da dívida da Grécia e às projeções de crescimento da economia dos Estados Unidos. O petróleo para entrega em outubro recuou US$ 2,26 (2,57%) e fechou a US$ 85,70 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Trata-se do pior fechamento desde 26 de agosto. Na plataforma eletrônica ICE, o Brent cedeu US$ 3,08 (2,74%) e encerrou a sessão a US$ 109,14 o barril.
O desmonte de posição começou com intensidade logo no início da sessão, com os traders desapontados com a falta de progresso na busca por uma solução para a crise da dívida da Grécia, após uma reunião de ministros das Finanças que se estendeu pelo fim de semana na Polônia. O petróleo para outubro chegou a cair quase 3,5% antes de se recuperar.
"O complexo do petróleo obviamente foi varrido em uma nova onda de desmonte de posição aparentemente desencadeada pela falta de progresso aparente na reunião da União Europeia (UE) realizada no fim de semana na Polônia", avaliou em nota a consultora Ritterbusch and Associates.
O petróleo para entrega em outubro já caiu mais de 5% na Nymex depois de ter atingido sua máxima em um mês, pouco acima de US$ 90, na semana passada. Participantes do mercado estão divididos com relação a se o petróleo está sofrendo apenas uma série de flutuações de curto prazo ou se este é o início de um recuo de maior duração.
De uma maneira ou de outra, diversos participantes alertam para o fato de que os mercados continuarão vulneráveis a grandes oscilações até que haja uma solução convincente para a crise da dívida da Grécia. "As vendas de hoje reforçam nossa expectativa de um novo período de queda" provocado pela crise na zona do euro, segundo a nota da Ritterbusch.
Tim Evans, analista da Citi Futures Perspective, qualificou a queda de preços também como consequência da deterioração de fundamentos como estoque e demanda e das perspectivas econômicas nebulosas dos Estados Unidos. As informações são da Dow Jones.

Empresas ganham manual de gestão para a biodiversidade.

 As empresas brasileiras têm agora um guia prático para fazer a gestão da biodiversidade no âmbito dos seus negócios. O Manual de Gestão de Empresas para a Biodiversidade divulgado nesta terça-feira (19/9) em São Paulo está disponível no site Movimento Empresarial pela Biodiversidade (MEB), responsável pela difusão de práticas sustentáveis entre empresários brasileiros.
O documento elaborado pelo governo alemão, traduzido com o apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e difundido a partir de agora pelo MEB traz casos de empresas que já incorporaram o uso sustentável da biodiversidade ao seu dia a dia. Entre elas, encontram-se as brasileiras Centroflora, que usa extratos botânicos provenientes da flora nacional, a Native, que produz açúcar orgânico em São Paulo e Minas Gerais, e a Klabin, produtora de papel e celulose.
O que essas empresas têm em comum é o fato de que elas já perceberam que o uso adequado da biodiversidade e dos recursos naturais pode gerar lucros e oportunidades em um mercado cada vez mais atento às práticas sustentáveis.

Modificações nas Normas regulamentadoras.


Clique no link abaixo e se atualize sobre as novas modificações nas normas regulamentadoras.
http://www.protecao.com.br/site/content/galeriaarquivo/ProtecaoCategoriaArquivo.php?categoria=510

Uberlândia quer ser a capital da logística.


Maior centro de distribuição de mercadorias do Brasil ela já é. Mas, com uma frota superior a 10 mil caminhões, a cidade quer mais, muito mais...

A localização privilegiada, no centro de uma malha viária que liga os quatro pontos cardeais do País, foi decisiva para que Uberlândia (MG) virasse um importante centro de distribuição de mercadorias. Esta história começou no início do século 20, com a estrada de ferro até São Paulo, e ganhou força na década de 1950, quando surgiu lá aquele que viria a ser, hoje, o maior grupo atacadista do Brasil, o Sistema Integrado Martins. Mas Uberlândia quer ir mais longe e se tornar a capital nacional da logística.

Para isso, a prefeitura da cidade, com vários parceiros, está realizando, há um ano, o Projeto Plataforma de Valor do Brasil Central, através do qual se pretende fazer melhorias de infraestrutura e estratégia em tudo o que diga respeito a transporte e distribuição de mercadorias no município.

Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Dílson Dalpiaz, toda a cadeia produtiva relacionada ao setor atacadista será beneficiada. Na qualificação de mão de obra, por exemplo. “Hoje o País tem uma demanda muito grande por trabalhadores qualificados. No setor de transporte, já existem dificuldades para encontrar motoristas aptos a dirigir caminhões com tanta tecnologia”, comenta.

Além disso, a economia do município de 650 mil habitantes tem passado por transformações nos últimos anos. “O setor atacadista ainda é muito forte, mas outras empresas de logística e transporte de carga têm conquistado seu espaço em Uberlândia”, afirma Dalpiaz, lembrando que estão lá as cinco maiores empresas do ramo atacadista do País: Martins, Arcom, Peixoto, Aliança e União. Juntas, elas mantêm uma frota de caminhões e carretas de três mil equipamentos, representam nove mil empregos diretos e indiretos e têm mais de 700 mil clientes espalhados pelo Brasil. O setor gera em média R$ 1,2 milhão por mês em impostos para a prefeitura.

No entanto, Uberlândia também tem mais de 30 centros de distribuição de grandes empresas de outros ramos, como a AmBev, a Natura e a Coca-Cola, informa o secretário. No setor de transporte, estão lá 1.100 empresas, com seis mil empregados, enquanto a logística reúne mais de mil empresas. Com tanta gente transportando, a frota da cidade, completa o secretário, é de 10.500 caminhões, 8.100 reboques e 4.100 semirreboques.

Segundo o professor Eduardo Nunes Guimarães, da Universidade Federal de Uberlândia, o setor atacadista ainda é muito importante para a economia regional. “Há um grande número de profissionais autônomos que gravitam em torno das vendas, transportes e representações do setor atacadista”, observa.

Guimarães destaca que o setor também impulsiona a economia regional porque grande parcela do capital das empresas pertence a grupos locais. “Os reinvestimentos e a diversificação injetam renda na região”, comenta, fazendo referência ao fato de que, no início desta década, a Arcom investiu mais de R$ 50 milhões na construção de um luxuoso complexo comercial na cidade.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores, Carlos Eduardo Severini, o setor atacadista responde pela distribuição de 52% de tudo o que é vendido no comércio de produtos de mercearia no Brasil. “Em muitos lugares, a mercadoria só chega porque o distribuidor leva, caso contrário o comerciante não teria como ir buscar”, lembra, observando que Uberlândia “tem uma grande tradição no comércio atacadista”. É por isso que a prefeitura quer firmar a “capital da logística”.

O secretário de Planejamento observa que a cidade é bem-servida em outros modais também. Existe ferrovia para o porto de Vitória (ES) e a 230 km fica o porto do Rio Paranaíba, de onde saem grãos em direção à capital paulista.

Outro ponto importante é a presença do terceiro maior aeroporto de Minas. “A Infraero tem um projeto para instalar um terminal de cargas aéreas em Uberlândia”, afirma Dalpiaz.

Também foi inaugurado este ano um entreposto da Zona Franca de Manaus, no qual os produtos podem ficar armazenados por até seis meses sem serem faturados. “Isso significa uma redução do prazo de entrega dos produtos da Zona Franca de 15 dias para 24 horas”, observa o secretário. O entreposto pode atender 60 caminhões simultaneamente e tem 200 vagas de estacionamento.

Agronegócio do Brasil bate recorde de exportações.


São Paulo (AE) - As exportações do agronegócio brasileiro bateram recorde em valor no acumulado de 12 meses (setembro de 2010 a agosto de 2011), atingindo a cifra de US$ 88,3 bilhões. O resultado significou crescimento de 24,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com informações do Ministério de Agricultura.
Em nota, o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, afirmou que os recordes de exportação devem ser mantidos até o fim do ano. O resultado positivo levou ao aumento do superávit comercial que chegou a US$ 71,9 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses.

Em relação aos principais destinos das exportações brasileiras, a China apresenta importância crescente. O país asiático foi o destino de 15,3% de todas as exportações do agronegócio brasileiro no acumulado dos últimos 12 meses (US$ 13,5 bilhões). Também tiveram crescimento positivo o Japão (50,1%), a Arábia Saudita (41,3%) e a Espanha (41,1%). A Ásia permanece como destaque em relação aos blocos econômicos para onde se destinam as exportações brasileiras, com participação de 29,9% no último ano. A União Europeia ficou em segundo lugar, com 26,7%, e o Oriente Médio, em terceiro, com 9,8%.

Os produtos mais exportados no período foram o complexo soja, com exportações totais de US$ 21,5 bilhões, e o complexo sucroalcooleiro, com vendas de US$ 15,6 bilhões e uma variação positiva de 28,2% quando comparados com os números do ano anterior. As carnes aparecem na terceira posição, com o valor exportado de US$ 14,8 bilhões e um crescimento de 12,1% no último ano. O café (63,1%), os cereais, as farinhas e preparações (127,7%) e os sucos de fruta (41,1%) também tiveram resultados expressivos de exportações no acumulado dos últimos doze meses.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Eike estuda parceria para ligar porto de Açu a ferrovias da Vale.

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O empresário Eike Batista, do grupo EBX, afirmou que estuda uma parceria com a Vale para interconectar o porto do Açu com ferrovias administradas pela mineradora.

Segundo ele, apesar de a Vale e empresas do grupo EBX concorrerem em alguns segmentos, a interligação é uma boa oportunidade para melhorar a logística das empresas e do país.

Esse projeto envolveria as ferrovias FCA (Ferrovia Centro Atlântica) e MRS Logística, administradas pela Vale.

"Em breve, vocês terão novidades. Quem sabe amanhã, no final do dia", disse ele sem revelar valores nem o prazo para implantação do projeto.

"Seria uma oportunidade de conectar o Açu à Minas Gerais, São Paulo e muito mais. Temos que aproveitar a força dessas empresas, pararmos de discutir porque somos eventuais concorrentes e pensar: se o resultado é bom para o Brasil e dá para ganhar dinheiro, é bom", afirmou Eike.

Ele antecipou que a sua empresa está realizando estudos sobre potenciais volumes de cargas que seriam transportadas a partir da interligação, para apresentar à mineradora.

"Eventualmente poderíamos participar com alguma parte do investimento, para fazê-la (a interconexão), que achamos adequado. O problema do empresário brasileiro é sempre: vai fazer um puxadinho? Não, não vou não. Se puder, uma estrada de ferro de bitola larga para conectar com o Brasil inteiro é muito melhor", disse Eike.

Segundo ele, o projeto conceitual prevê a construção de um ramal de aproximadamente 40 km ligando a cidade de Campos até o porto do Açu, e o corredor litorâneo já existente teria que ser reativado.

O porto do Açu, localizado na cidade de São João da Barra, no Norte Fluminense, deve começar a operar no ano que vem.
O projeto prevê a criação no local de um pólo industrial voltado para a produção de navios de grande porte, equipamentos para indústria de óleo e gás e do setor automotivo.

Segundo Eike, com a expansão do mercado de petróleo e gás no Brasil, a indústria de produção de automóveis está perdendo espaço para a indústria de máquinas e equipamentos voltados ao mercado petrolífero.

"O mercado de óleo e gás está crescendo, e bombas, compressores e motores à diesel, todos os equipamentos necessários para uma unidade de produção de petróleo, ainda não são fabricados no Brasil", disse.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

LLX negocia parceria com Petrobras para tancagem no Porto de Açú.

Noticiário cotidiano - Portos e Logística
Dom, 28 de Agosto de 2011 18:18
O presidente do Grupo EBX, Eike Batista, afirmou que a LLX, empresa de logística do grupo, está negociando com a Petrobras uma parceria para a tancagem de parte da produção da estatal no Porto de Açú, que está sendo construído no norte do estado do Rio de Janeiro.

No segundo trimestre, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para construção de unidade para tancagem e tratamento de petróleo (UTP) no porto.

A tancagem é a armazenagem de petróleo após a sua extração. No final de maio deste ano, o diretor de abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, anunciou que a companhia irá investir US$ 350 milhões em um terminal flutuante para fazer esse tipo de armazenamento já para escoar parte da produção do pré-sal a partir de 2013.

Na época, Costa afirmou que os terminais terrestres de São Sebastião (SP) e Angra dos Reis (RJ) já operavam em plena capacidade, e que o terminal a ser construído pela própria empresa ficará localizado a 90 quilômetros da costa entre o norte do Estado de São Paulo e o sul do Estado do Rio de Janeiro, e contará inclusive com um navio do tipo FSO (flutante, para estocagem e transferência).

Na mesma ocasião, Costa também afirmou que a Petrobras faria este primeiro terminal flutuante que deve entrar em operação em 2013, mas que depois a empresa iria ter mais uns outros três ou quatro terminais do mesmo tipo.

Segundo Eike Batista, a Petrobras também pode fechar parcerias com a OSX. "A Petrobras tem os mesmos mesmos interesses que a OSX, que tem capacidade para oferecer navios sonda e equipamentos à Petrobras. "Vai ter um leilão e aí ganha o melhor preço", disse.

A OSX já têm acordo para a construção de cinco plataformas de do tipo FPSO com outra empresa do Grupo EBX, a OGX, especializada na exploração de óleo e gás natural.

terça-feira, 15 de março de 2011

Índice de radiação diminui em usina nuclear do Japão, diz Agência da ONU.


Primeiro-ministro pediu isolamento num raio de 30km em torno da usina. Crise nuclear ocorre após forte terremoto e tsunami que abalaram o país.

Dados japoneses indicam que os índices de radioatividade caíram drasticamente na usina nuclear mais danificada pelo terremoto e o tsunami da semana passada, disse a agência nuclear da ONU nesta terça-feira.

De acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), um índice de radiação de 11,9 milisieverts (mSv) por hora foi observado no portão principal da usina nuclear de Fukushima, na noite de segunda-feira (horário de Brasília). Seis horas depois, o índice caiu para 0,6 milisieverts, segundo comunicado da agência sediada em Viena. A AIEA usa a unidade para medir doses de radiação recebida pelas pessoas. A exposição a mais de 100 milisieverts por ano já pode levar ao câncer, segundo a Associação Nuclear Mundial.

O primeiro-ministro Naoto Kan pediu que as pessoas não saiam de casa num raio de 30km em torno da usina - área onde vivem 140 mil moradores. Essa é a mais grave crise nuclear no planeta desde o acidente na usina de Chernobil, na Ucrânia, em 1986.
Cerca de oito horas após as explosões, a Organização Meteorológica Mundial disse que os ventos estavam dispersando o material radiativo sobre o oceano Pacífico, longe do Japão e de outros países asiáticos. Mas a agência meteorológica da ONU acrescentou que as condições meteorológicas podem mudar.

Índice de radiação diminui em usina nuclear do Japão, diz Agência da ONU. Primeiro-ministro pediu isolamento num raio de 30km em torno da usina. Crise nuclear ocorre após forte terremoto e tsunami que abalaram o país.

Dados japoneses indicam que os índices de radioatividade caíram drasticamente na usina nuclear mais danificada pelo terremoto e o tsunami da semana passada, disse a agência nuclear da ONU nesta terça-feira.

De acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), um índice de radiação de 11,9 milisieverts (mSv) por hora foi observado no portão principal da usina nuclear de Fukushima, na noite de segunda-feira (horário de Brasília). Seis horas depois, o índice caiu para 0,6 milisieverts, segundo comunicado da agência sediada em Viena. A AIEA usa a unidade para medir doses de radiação recebida pelas pessoas. A exposição a mais de 100 milisieverts por ano já pode levar ao câncer, segundo a Associação Nuclear Mundial.

O primeiro-ministro Naoto Kan pediu que as pessoas não saiam de casa num raio de 30km em torno da usina - área onde vivem 140 mil moradores. Essa é a mais grave crise nuclear no planeta desde o acidente na usina de Chernobil, na Ucrânia, em 1986.

Cerca de oito horas após as explosões, a Organização Meteorológica Mundial disse que os ventos estavam dispersando o material radiativo sobre o oceano Pacífico, longe do Japão e de outros países asiáticos. Mas a agência meteorológica da ONU acrescentou que as condições meteorológicas podem mudar.

Deslocado é analisado para radiação na cidade de Koriyama (Foto: Wally Santana/AP)O acidente nuclear - causado por um terremoto e por um subsequente tsunami, na sexta-feira - agrava as preocupações com o impacto econômico das sucessivas tragédias. As ações de empresas japonesas chegaram a cair até 14%, mas fecharam a terça-feira em baixa de 9,5%. Na véspera, a queda já havia sido de 7,5%o, e os dois dias de quedas representam a retirada de US$ 620 bilhões do mercado.

Os níveis de radiação na cidade de Maebashi, 100 km a norte de Tóquio, e na província de Chiba, perto da cidade, são até dez vezes superiores aos níveis normais, segundo a agência de notícias Kyodo.

Na capital são registrados apenas níveis mínimos, que segundo as autoridades municipais até agora 'não são um problema'.

Em um sombrio pronunciamento à nação, Kan disse que 'a possibilidade de vazamento radioativo ainda está aumentando'. 'Estamos fazendo todos os esforços para evitar que o vazamento se propague. Sei que as pessoas estão muito preocupadas, mas eu gostaria de pedir que ajam com calma.'

Dois reatores da usina Fukushima Daiichi registraram explosões na terça-feira, após vários dias de esforços frenéticos para resfriá-los. A agência Kyodo disse que a piscina de resfriamento de combustível nuclear no reator número 4 pode estar fervendo, o que sugere que a crise está longe de terminar na central nuclear, que fica 240 km ao norte de Tóquio.

A empresa que opera a usina retirou 750 trabalhadores do local, restando apenas 50, e o sobrevoo de aeronaves foi proibido num raio de 30 km em torno da usina.

'O material radioativo chegará a Tóquio, mas não é prejudicial ao corpo humano, porque ele será dissipado no momento em que chegar a Tóquio', disse Koji Yamazaki, professor de ciências ambientais na Universidade de Hokkaido. 'Se o vento ficar mais forte, isso significa que o material voará mais rápido, mas será ainda mais dispersado no ar.'

Apesar dos pedidos de calma, os moradores correram para se abastecer no comércio de Tóquio. A Dom Quixote, loja de departamentos que funciona 24 horas por dia, no bairro de Roppongi, esgotou seu estoque de rádios, lanternas, velas e sacos de dormir.

Num sinal de receio com a radiação, a China disse que vai retirar seus cidadãos das áreas mais afetadas, mas que não detectou nenhum nível anormal de radiação em seu território. A Air China decidiu cancelar voos para Tóquio.

Várias embaixadas aconselharam seus funcionários e cidadãos a abandonarem as zonas afetadas. Turistas abreviaram suas férias, e empresas multinacionais orientaram seu pessoal a partir, ou cogitam se transferir para fora de Tóquio.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Embarcação é arrastada pelo tsunami em Kesennuma.

Funcionamento de um reator nuclear.

Alerta mundial


A ameaça de um grande acidente nuclear no Japão trouxe à tona preocupações em outros países a respeito da segurança desse tipo de instalação.
Na Alemanha, a chanceler Angela Merkel descreveu a crise no Japão como um momento decisivo para o mundo. Segundo ela, os padrões de segurança nas usinas nucleares alemãs serão revistos. O discurso de Merkel foi feito após um protesto, na véspera, reunir dezenas de milhares de manifestantes, que criticavam o projeto do governo de ampliar o uso dos reatores nucleares do país.
Nos Estados Unidos, o senador Joe Lieberman afirmou que Washington precisa interromper o desenvolvimento de usinas nucleares, até que as lições do que ocorreu no Japão sejam aprendidas.

Equipes de resgate buscam vítimas em área devastada.


O número de pessoas atingidas pelas chuvas em Santa Catarina aumentou para 583.170 desde a última quinta-feira (10). De acordo com o boletim divulgado às 18h pela Defesa Civil estadual, são 551 desabrigados e quase 11 mil desalojados, em 18 municípios. Foram 5.407 residências danificadas. Cinco pessoas ficaram feridas, sendo que uma está internada em estado grave após o soterramento de uma casa em Brusque, no Vale do Itajaí.
Já o Corpo de Bombeiros retoma nesta segunda-feira (14) as buscas por um homem, que está desaparecido desde 22h30 deste sábado. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, Valmir de Carvalho Iochen, 25, perdeu o controle do carro na BR-101, e caiu de uma ponte sobre o rio Aririú, em Palhoça. A mãe e a filha também estavam no veículo, mas conseguiram se salvar. O trecho da rodovia, que está em duplicação, apresenta muitos buracos após os temporais.
Ao contrário de ontem, os problemas em rodovias no Paraná não se refletem em congestionamentos na BR-101, em Santa Catarina. O caminho para Curitiba pode ser feito através da SC-301, seguindo pela Serra Dona Francisca, ou pela BR-470, por Blumenau, para o acesso à BR-116. Outra opção seria a BR-280, mas um trecho está interditado desde o fim de janeiro por problemas na pavimentação.
Na Grande Florianópolis, choveu 113 mm num período de 24 horas, entre as manhãs de sábado e domingo. Na capital catarinense, não houve incidentes graves. Já em Palhoça, 700 pessoas chegaram a ficar isoladas na noite deste sábado (12) por causa de alagamentos no bairro Caminho Novo, depois que o rio Passa Vinte transbordou. Ainda 78 pessoas seguem em um abrigo público.

Em Corupá (a 210 km de Florianópolis), a Prefeitura cogita decretar estado de calamidade pública. Amanhã (14), uma equipe técnica vai à cidade para fazer uma vistoria. Rio dos Cedros, no Vale do Itajaí, decretou o ato, mas o órgão estadual recomendou ao município que voltasse atrás na decisão. Schroeder e Brusque enviaram pedido de situação de emergência à Defesa Civil, que segue em alerta, inclusive para ressaca no mar.



Barco de pesca naufraga e Marinha faz buscas por tripulante


Uma embarcação pesqueira com 15 tripulantes naufragou nesta manhã, em Barra Velha, e a Capitania dos Portos abriu um inquérito para saber as causas do acidente, que deve ser concluído em até 90 dias. Um dos integrantes do barco está internado, e outro está desaparecido. A Marinha faz buscas no local. Este desaparecimento ainda não é contabilizado pela Defesa Civil.


Já o aeroporto de Navegantes, também no litoral norte catarinense, voltou a operar após ficar fechado para pousos e decolagens durante o sábado e parte do domingo. Alguns voos de hoje chegaram a ser cancelados.


Relação dos municípios de SC afetados pela chuva:


Antonio Carlos


Blumenau


Biguaçu


Brusque


Camboriú


Corupá


Guabiruba

Ilhota


Indaial


Jaraguá Do Sul


Joinville


Palhoça


Pomerode


Rio Dos Cedros


Santo Amaro Da Imperatriz


São José
São Pedro de Alcântara
Schroeder

Chuva traz transtornos à região.

As chuvas constantes em Campos continuam provocando alagamentos e causando transtornos à população. Cerca de 70 famílias permanecem ilhadas na localidade de Cachoeira de Mocotó, próximo de Imbé. Pelo menos sete turistas também aguardam por resgate. Os Bombeiros Militares de Campos informaram que há previsões de uma ação para levar mantimentos de helicóptero para a população ilhada. Já em Bom Jesus do Itabapoana, um temporal alagou 30 casas, assustando os moradores.
Cerca de 70 famílias se encontram sem acesso à estrada que liga a localidade de Cachoeira de Mocotó a Campos e demais municípios da região. As chuvas intensas dos últimos dias aumentaram o volume do rio Mocotó, que passa pela localidade, em proporções cada vez maiores desde a última quarta-feira, 9, fazendo as águas tomarem conta de um trecho da estrada.
O secretário da Defesa Civil de Campos Henrique Oliveira admitiu que haja a possibilidade de uma operação com helicóptero ser feita no local nesta manhã. Ele informou também que o rio Paraíba não oferece riscos a outros pontos de Campos.
O coordenador de Defesa Civil Estadual Moacir Pires também informou sobre a normalização do volume dos rios nos outros municípios. Em Bom Jesus do Itabapoana, no entanto, um temporal fez a água entrar em 30 casas do bairro de Santa Rosa e Bom Jardim. A enxurrada durou duas horas, e a situação já foi controlada.

domingo, 13 de março de 2011

Explosão e fumaça cinza são vistas na usina nuclear de Fukushima.

Usina na província de Fukushima sofreu explosão e está em emergência. Água do mar está sendo injetada em reatores para esfriar equipamentos.

Cerca de 400 brasileiros vivem na província de Fukushima, onde uma usina nuclear corre risco de colapso em decorrência do terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o Japão, informou neste domingo (13) a Embaixada do Brasil no país asático.

"Na região, vivem mais de 380 brasileiros", afirmou, por telefone, a assessoria de imprensa da embaixada.
A usina Fukushima Daiichi foi fortemente afetada pelo tremor e chegou a sofrer uma explosão que ameaça de derretimento um reator nuclear. Água do mar está sendo injetada para esfriar o equipamento da unidade.

Outros dois reatores da usina também estão recebendo água do mar. A finalidade é reduzir a pressão dentro dos contêineres onde estão os reatores. O governo do Japão alertou, mais cedo neste domingo, sobre o risco de uma nova explosão.
O premiê japonês, Naoto Kan, disse que a situação da usina ainda era muito grave. As autoridades, no entanto, afirmam que não esperam danos em nenhum reator do complexo. No entanto, pelo menos 22 pessoas já foram contaminadas pela radiação.
Outras duas usinas nucleares no Japão enfrentam problemas, segundo autoridades do país asiático. A usina de Tokai, na província de Ibaraki, sofreu uma pane em uma bomba d'água do sistema de resfriamento, e a Agência Internacional de Energia Atômica declarou emergência na usina de Onagawa. Contudo, os riscos de contaminação nuclear nessas duas usinas é bem menor do que na de Fukushima.

Missões

O consulado do Brasil no Japão organiza missões às áreas afetadas pelo terremoto para prestar apoio a brasileiros, informou neste domingo (13) ao G1 o diplomata Iberê Azevedo Barbosa, que está no país asiático.
Segundo ele, uma equipe já se deslocou neste domingo à província de Ibaraki, a 120 km de Tóquio.
De acordo com o diplomata, há relatos de brasileiros que estão sem água e luz e que enfrentam dificuldades em contatar parentes.
A Embaixada do Brasil em Tóquio informou que, até o momento, não há confirmação de brasileiros feridos ou mortos e que já recebeu mais de 3 mil e-mails de pessoas em busca de familiares que possam estar nas áreas atingidas pelo terremoto e tsunamis. Recebeu ainda cerca de 400 chamadas telefônicas.


Segundo o diplomata Iberê Barbosa, o número de consultas de brasileiros sobre familiares tem diminuído. Até o momento, o terremoto deixou pelo menos 1.353 mortos, 1.743 feridos e 1.085 desaparecidos. Há 376.871 desabrigados.



Barco em construção é levado pelo tsunami e atinge casas na cidade de Kamaishi.

Imagem mostra extensão da tragédia em Rikuzentakata

Aeroporto de Sendai é tomado por destroços e carros levados pelo tsunami.

Mão de vítima entre escombros após terremoto no Japão

Foto tomada na sexta-feira e divulgada neste domingo (13) mostra a chegada do tsunami na cidade de Miyako, prefeitura de Iwate.

Hiromitsu Shinkawa, de 60 anos, acena para equipe de resgate em cima de pedaço de telhado na costa de Fukushima.

Usina nuclear de Onagawa, no Japão, entrou em estado de emergência neste domingo (13)

Rua da cidade de Ishimaki, província de Miyagi, ficou alagada após terremoto e tsunami no Japão.

Homem caminha em meio aos escombros da cidade Minamisanriku

Jovem isolada em instalação improvisada em Nihonmatsu por risco de contaminação radioativa olha para seu cão por meio do vidro.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Empresa LLX recebe licença ambiental para se instalar no Porto do Açu.


A LLX LOGÍSTICA S.A., empresa privada brasileira que está construindo o Complexo Industrial do Superporto do Açu, o maior empreendimento porto-indústria da América Latina, obteve a Licença Prévia, com validade até 2013, para a instalação da Termoelétrica a gás natural de 3.300 MW, na fazenda Saco Dantas no município de São João da Barra.

A Licença Prévia, combinada com a Licença de Instalação, já obtida pela MPX para construção de uma usina de 2.100 MW a carvão mineral, também localizada no Superporto do Açu, faz da MPX Açu, o maior complexo de geração de energia licenciado da região Sudeste, com 5.400 MW de capacidade instalada.

PAPA ENVIA MENSAGEM A IGREJA BRASILEIRA

CIDADE DO VATICANO, 9 MAR (ANSA) - O papa Bento XVI ressaltou a importância da relação entre o homem e o meio ambiente, ao enviar uma mensagem à Campanha da Fraternidade, promovida anualmente pela Igreja Católica brasileira.


"O primeiro passo para uma correta relação com o mundo que nos circunda é o reconhecimento, da parte do homem, de sua condição de criatura: o homem não é Deus, mas sua imagem", disse o Pontífice na mensagem endereçada ao presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), monsenhor Geraldo Lyrio Rocha.


A Campanha da Fraternidade 2011, cujo tema é "Fraternidade e vida no Planeta", começa nesta Quarta-Feira de Cinzas. Segundo Bento XVI, "a primeira ecologia que deve ser promovida é a ecologia humana", pois "o homem está em grau de respeitar as criaturas na medida em que cultiva, em seu espírito, um sentido pleno da vida".


"Caso contrário, será levado a desprezar ele mesmo e o que o circunda, não tendo respeito pelo ambiente em que vive", afirmou o Papa.


Destacando que a defesa do meio ambiente "é um imperativo", o Pontífice ainda disse que, "sem uma clara defesa da vida humana, da concepção à morte natural, sem uma defesa da família, fundada sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, sem uma verdadeira defesa dos que são excluídos à margem da sociedade, e das vítimas das catástrofes, jamais se poderá falar de uma verdadeira defesa do ambiente". (ANSA)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Folha da Manhã Online - Campos dos Goytacazes - RJ

Folha da Manhã Online - Campos dos Goytacazes - RJ É lamentavel senas deste nivel, nesta casa de leis, este camarão está querendo ser remoso demais.