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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Meio ambiente: Coleta seletiva é atividade que começa em casa.

Há um ano, a separação do material reciclável passou a ser mais uma atribuição na rotina da fisioterapeuta Maria Luiza Veiga da Fonseca, 30. “Todos os dias, pego tudo que é lata, alumínio, papel, embalagem de biscoito e copinho de plástico e levo a um dos postos de coleta”, conta.
Maria Luiza é uma das pessoas que se preocupam com o meio ambiente e sabe que boa parte do lixo pode ser reaproveitado, virando matéria-prima para novos produtos. Pessoas como ela dão o primeiro passo: selecionam os itens recicláveis e os destinam a postos de coleta pela cidade.
É isso que também faz o internauta Alberto Almeida. A coleta seletiva é feita na casa dele há mais de 15 anos. “Separamos os materiais e dispomos em caixas apropriadas disponibilizadas em alguns poucos pontos da cidade”, conta, criticando a quantidade de locais de coleta em Salvador.
Separação - Para quem está começando na separação de recicláveis, como é o caso de Maria Luiza, as cores das caixas coletoras, existentes em supermercados, ajudam a entender o que pode ou não pode ser reciclado. A cor verde está relacionada ao vidro. A amarela condiz aos metais e às latas de alumínio. A vermelha, às embalagens de plástico. A azul, ao papel. A cor marrom, por sua vez, diz respeito aos não-recicláveis, a exemplo dos adesivos, papel carbono e espumas e seringas.