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terça-feira, 12 de maio de 2009

Biólogo denuncia lixão clandestino na Baixada Fluminense

Segundo Moscatelli, área ocupada está contaminando manguezais. Detritos são despejados às margens da Baía de Guanabara.
Os manguezais da Baía de Guanabara estão cada vez mais comprometidos pela poluição, denuncia o biólogo Mário Moscatelli, que participa doe acompanhamento feito pelo Projeto Olho Vivo, com voos mensais, para detectar problemas ambientais na Região Metropolitana. Em sobrevoo feito na última sexta-feira (8), o biólogo flagrou um lixão em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que, segundo ele, funciona clandestinamente, ou seja, sem nenhum critério de contenção para impedir que a área seja contaminada pelos detritos e resíduos despejados no terreno. “Ele está localizado perto do Lixão de Gramacho, que é controlado. É uma extensão abusiva da área. O lixo está engolindo a baía. É uma coisa agressiva, ostensiva, criminosa. Mas ninguém faz nada. Não existe fiscalização para impedir essa devastação dos manguezais?”, questiona.

EXCLUSIVO: Minas Gerais debate energias alternativas na Bienal da Energia 2009

Danielle Jordan / AmbienteBrasil.
Acontece hoje (12) e amanhã, em Minas Gerais a 3ª Conferência Internacional de Clientes Corporativos da Cemig- Bienal da Energia 2009. Em debate o mercado atual e as alternativas no setor. Cerca de 800 participantes são esperados para o encontro que tem como tema principal “Energia, competitividade e sustentabilidade: desafios para o Brasil”. São aguardados presidentes, diretores e executivos da área de gestão de energia dos clientes corporativos da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).A companhia divulga o investimento em fontes alternativas de energia com objetivo de ampliar o leque de opções dos consumidores livres. São considerados clientes livres, segundo a Cemig, aqueles que podem escolher a empresa fornecedora de energia e gerenciar suas necessidades, ou seja, qualquer consumidor com demanda contratada igual ou superior a 500 kW. Uma das alternativas da Cemig é a biomassa. Segundo dados da empresa, foram assinados dois novos contratos para a construção de linhas de transmissão. Uma delas ligará a subestação da usina Monte Alegre à subestação da Cemig de Areado, com 11,7 km e 69 kV. A outra, com extensão de 29 km e 138 kV liga a SE da usina Ituiutaba Bioenergia à subestação da Cemig de Ituiutaba.Em 30/03 AmbienteBrasil divulgou: EXCLUSIVO: Companhia Energética de Minas Gerais adota carros elétricos em sua frota.* Com informações da Ascom.