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terça-feira, 16 de março de 2010

Página Verde - CONSUMO CONSCIENTE.

PET Verde Ministro Carlos Minc anuncia garrafa com fibra de cana.
O Ministério do Meio Ambiente vai anunciar nos próximos dias a PET Verde, garrafa plástica que vai incluir na sua composição 30% de fibra de cana-de-açúcar. A medida será feita em parceria com uma empresa de refrigerantes. A informação foi dada ontem pelo ministro Carlos Minc. Ele participou do lançamento do projeto do Carrefour, que elimina o uso das sacolas plásticas tradicionais da loja de Piracicaba e que se estenderá por toda rede no país, 115 hipermercados, até 2014.
Em resposta à pergunta da Gazeta sobre as PETs que poluem o rio Piracicaba, tanto quanto as sacolas plásticas, Minc afirmou que com as propostas do Ministério, a PET deverá chegar aos mesmos índices de reciclagem da lata de alumínio.
“Para isso, poderá ser implantada a proposta de redução de impostos das empresas que reciclam materiais, como o IPI e mais apoio às cooperativas de catadores pelas empresas que comercializam essas garrafas”.
Ele lembra que o Brasil é campeão mundial na reciclagem de lata de alumínio, com 98% do que é consumido.
Minc disse ainda que há alguns anos, a PET não podia ser reutilizada para envasar refrigerantes por questões sanitárias, mas que atualmente há tecnologia disponível que consegue eliminar as bactérias, permitindo o reuso.
“Outra proposta é que as empresas que comercializam garrafas PET ajudem as cooperativas de recicladores. Não com recursos financeiros, mas com equipamentos para elas poderem lavar melhor as garrafas e triturar. Com isso, o produto ganha maior valor para ser comercializado. Essas são algumas medidas que estamos desenvolvendo com a PET e que teremos avanço, como ocorreu com as sacolas plásticas”.
O presidente da Cooperativa dos Plantadores de Cana de Piracicaba (Coplacana), José Coral, informou que o bagaço da cana pode ser matéria-prima de inúmeros produtos melhores para o meio ambiente. “O plástico feito a partir do bagaço da cana se decompõem em menos tempo que o plástico tradicional e essa iniciativa tem de avançar para trazer cada vez mais benefícios ao meio ambiente”, afirmou.
O prefeito Barjas Negri ressaltou, durante o evento, a luta de mais de 30 anos da população de Piracicaba em defesa do rio Piracicaba. “Com a industrialização do interior do Estado de São Paulo, houve uma degeneração do rio. As lutas alcançaram bons resultados, mas ainda há muito a fazer para recuperar totalmente o Piracicaba”.
CONSUMO. Na tarde de ontem, o ministro participou em São Paulo do lançamento de um projeto de uma indústria de eletroeletrônicos, que vai recolher lixo eletrônico. De acordo com Minc, em qualquer processo de mudança de atitude é preciso que o consumidor também tenha a consciência de que ele é co-responsável. “Temos de implantar a logística reversa. Muitos nem sabem que essas palavras existem. As empresas lançam produtos no mercado e depois de usado pelos consumidores, tornam-se obsoletos, como televisores, batedeiras, facas elétricas, celulares. Cabe ao consumidor devolvê-lo para a indústria, para que os componentes sejam reaproveitados”.
Segundo ele, isso é o Consumo Consciente, que além de novos hábitos na compra, também implica no descarte adequado dos produtos. “Na campanha Saco é um Saco, que foi lançada em junho de 2009, conseguimos reduzir no país o consumo de 600 milhões de sacolas plásticas. A campanha teve apoio do Carrefour, Instituto Akatu e outras entidades”.

Segundo ele, o resultado ainda é pouco, perto dos 18 bilhões que o país produziu há dois anos. “Mas é muito se considerarmos que parte dessas sacolas acabariam no esgoto, nos rios. A iniciativa do Carrefou, lançada hoje, certamente será replicada por toda a rede varejista”.
BALANÇO. No evento, Minc reafirmou que deixa o Ministério do Meio Ambiente no final do mês. No ano passado, ele já havia informado sua saída para concorrer ao cargo de deputado estadual no Rio de Janeiro pelo PT. Nesse período, de um ano e nove meses à frente da pasta, comemora a redução histórica do desmatamento da Amazônia, o aumento de acordos em defesa do meio ambiente com exportadores de madeira e soja, a oficialização da meta do clima e da Política de Resíduos Sólidos, que estava parada há 11 anos na Câmara dos Deputados, foi aprovada e segue para o Senado.
Projeto começou na França
A rede Carrefour começou a deixar de oferecer gratuitamente as sacolas plásticas aos seus clientes há cinco anos na França e atingiu toda a Europa e China. De acordo com o diretor-presidente do grupo no Brasil, Jean-Marc Pueyo, a eliminação das sacolas plásticas tradicionais é uma ação decisiva do Carrefour na defesa e preservação do meio ambiente. “O Carrefour se torna um agente transformador nas relações com o consumidor, para o consumo consciente”, disse.
Desde ontem, os clientes da loja poderão embalar suas compras em sacolas retornáveis. “Há seis tipos disponíveis na loja e também poderão utilizar caixas de papelão ou comprar sacolas perecíceis”, afirmou o diretor de sustentabilidade do grupo, Paulo Pianez.
Essas embalagens têm capacidade para dez quilos e são feitas com resina de amido de milho, que se biodegrada em 18 dias, conforme Pianez. Cada uma terá custo de R$ 0,30 e a renda será revertida para o Lar dos Velhinhos de Piracicaba.
A ação conta com apoio do Instituto Akatu. Segundo Hélio Mattar, presidente da instituição, o Carrefour está sendo exemplar em superar o dilema de não disponibilizar mais as sacolas plásticas e provocar um grande impacto na sociedade ”.

No evento, também foram entregues prêmios aos três ganhadores do concurso Um Saco de Ideias, lançado em parceria pelo Ministério do Meio Ambiente e Akatu e Carrefour. Também foi lançado o novo concurso Sua Frase na Sacola, para participar basta acessar o site www.sacoeumsaco.com.br.
NÚMERO
18 bilhões de sacolas plásticas foram produzidas no Brasil.

Philips dá destino a lixo eletrônico.


A meta é reciclar 10% de todos os produtos comercializados das marcas

São Paulo - Com presença do Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a Philips apresentou hoje um programa nacional de reciclagem de lixo eletrônico que aposta na economia verde.
Pelo menos, foi este o termo escolhido pelo presidente da empresa, Marcos Bicudo, para definir o investimento da marca em um projeto de e-waste. "Estamos inaugurando a era da economia verde", disse, em evento realizado em São Paulo.
Por meio do Ciclo Sustentável, consumidores poderão entregar seus equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos das marcas Philips e Walita em 40 postos de coleta espalhados pelo Brasil.
Inicialmente, o programa funcionará em 25 cidades com o apoio da Oxil, empresa responsável por retirar o material dos postos de coleta e encaminhá-los para a triagem e reciclagem em uma usina em Paulínia, São Paulo. É a Oxil quem faz a separação e venda, encaminhando resíduos para suas parceiras.
"O programa é exclusivo para os produtos da marca, e estimamos uma capacidade de reciclagem de 200 toneladas ainda em 2010", disse Marcio Silva, gerente de serviços da Philips. O número já é bem maior do que as 12 toneladas recicladas até então pelo piloto que teve início em 2008, em Manaus. No entanto, o presidente Bicudo comemora o que considera excelentes resultados: "Até agora, sabemos que 90% do que foi coletado voltou para o ciclo produtivo", diz.
A meta inicial da Philips é conseguir reciclar 10% de todos os produtos comercializados das marcas. "Se pensarmos que, no Brasil, apenas 13% de tudo o que é produzido em todos os setores é reciclado, esta é uma meta razoável", disse Silva.
As lâmpadas, no entanto, um dos principais produtos da marca, ainda não estão incluídas nesta fase programa - embora a empresa afirme que elas, em breve, devam entrar. Dentre os produtos recolhidos, os mais complexos são os CRT, ou monitores de TV com tubos de raios catódicos: problema para o consumidor, pois são difíceis de transportar, e problema também para a empresa, pois a presença de chumbo dificulta a reciclagem.
O projeto está apoiado em três etapas: garantir que o consumidor possa fazer o descarte correto, trazer o produto para a usina de reciclagem e, por fim, a reciclagem em si. A Phlips aposta na iniciativa para atrair e reter uma fatia maior do mercado. "A ideia é que essa medida alavanque uma nova relação de consumo, que o consumidor coloque mais um critério na hora de comprar", disse Silva.
O Ciclo Sustentável teve apoio do Ministério do Meio Ambiente, como ressaltou o Ministro Carlos Minc: "O ministério acompanhou e deu sugestões à Philips neste projeto, e acredito que iniciativas assim possam ajudar a aprovação de leis, mostrando que a iniciativa privada já está se adiantando", disse.
A referência feita é à Lei de Resíduos Sólidos, encaminhada ao Senado após 19 anos na Câmara. "Programas de reciclagem são essenciais: lixo é matéria prima fora do lugar", disse.
Para acessar a lista de postos, o consumidor conta com um serviço 0800, um telefone e um site. É possível também solicitar retirada do lixo eletrônico em casa, mas com um custo de até R$40 e apenas nas cidades em que o projeto já foi implantado.

Indústrias terão que usar carvão de áreas reflorestadas até 2013.


BRASÍLIA - As indústrias que usam carvão vegetal terão prazo até 2013 para deixar de comprar carvão de mata nativa do Cerrado. A medida consta do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado (PPCerrado), que foi divulgado hoje (16) pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
Segundo Minc, metade do carvão vegetal usado na indústria hoje é de mata nativa, muitas vezes de Cerrado.
"Vamos abrir linhas de financiamento do governo para plantio de florestas energéticas, comerciais e, por outro lado, reduzir o imposto, desonerar o carvão vegetal que venha de mata plantada para ser usada como lenha e carvão."
O PPCerrado prevê ainda a ampliação da Resolução 3545 do Banco Central (BC), que não permite a concessão de crédito para o produtor que não cumprir a legislação ambiental. A medida já é adotada para os produtores da Amazônia e será estendida para o Cerrado. A proposta que amplia a resolução será encaminhada ao BC até o final da semana.
De acordo com Minc, é possível conciliar o aumento da produção agrícola e a proteção ao meio ambiente. Ele citou como exemplo o fato de a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Ministério da Agricultura terem constatado que, na grande maioria das pastagens, há um boi por hectare e é possível aumentar para até oito por hectare. "É possível recuperar milhões de hectares degradados desde que haja estímulo."
Também será ampliada a lista de produtos do Cerrado incluídos na Política Geral de Preços Mínimos. A mangaba, o baru e o buriti passarão a fazer parte da lista.
Também está prevista no plano a definição de municípios prioritários que serão objeto de fiscalização e de atividades ligadas a sustentabilidade. Segundo Minc, tais municípios, que ainda serão definidos, são os que mais desmatam no Cerrado, e as ações previstas vão ajudar a reduzir o desmatamento.

O ministro informou ainda que será encaminhado à Casa Civil um decreto transformando o PPCerrado em plano interministerial. O decreto deve ser encaminhado à Presidência da República até o fim da semana.
O PPCerrado tem como eixos centrais o monitoramento e controle, a proteção de áreas e o ordenamento territorial e o fomento às atividades sustentáveis.
O plano inclui entre as áreas prioritárias de atuação as mais desmatadas, as que apresentaram maiores índices de desmatamento entre 2002 e 2008 e as consideradas de alta prioridade para a biodiversidade, como aquelas onde há nascentes de bacias hidrográficas.

Sistema Estadual do Meio Ambiente participa da Operação Pá de Cal.

Teve início nessa segunda-feira (15) a Operação Pá de Cal que conta com a participação da Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram) do Alto São Francisco. A operação prevê a fiscalização de 32 mineradoras na região do município de Pains, no Centro-Oeste do Estado. As empresas serão fiscalizadas em diversas áreas, cabendo a Supram avaliar questões do ponto de vista da regularização ambiental referente à exploração de calcário. As atividades se encerram nesta sexta-feira (19).
Além da Supram, participam da operação 150 membros de diversos órgãos sendo eles: Ministérios Públicos Federal (MPF), Estadual (MPE) e do Trabalho (MPT); polícias Federal e Militar; Exército Brasileiro; Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); Ministério do Trabalho; Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO); Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Todas as ações estão sendo coordenadas da cidade de Arcos, onde foi montado um Centro de Apoio que conta com representantes dos órgãos envolvidos. Pains é o município com o maior número de cavidades naturais subterrâneas conhecidas no país. São 804 cavernas, o que representa uma média de duas cavidades por quilômetro quadrado. O Estado de Minas Gerais abriga 38,87% das unidades espeleológicas brasileiras.
A extração e o beneficiamento do calcário, principal atividade da região, provoca grande impacto no meio ambiente. As mineradoras degradam o solo e podem causar abalos que fazem desmoronar cavernas, além de gerar poluição atmosférica e sonora.

Kassab acompanha lançamento de linha de crédito voltada para o meio ambiente.


São Paulo (O Repórter) - Na tarde desta segunda-feira (15), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, acompanhou o governador José Serra no lançamento da nova linha de crédito da Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento. O lançamento foi realizado durante a abertura do seminário "A política estadual de mudanças climáticas (PEMC): um caminho para a economia verde". Kassab relembrou que também no âmbito municipal muitas iniciativas tem sido colocadas em prática para melhorar a qualidade de vida dos paulistanos e do meio ambiente.

Com o compromisso de contribuir para o desenvolvimento sustentável, o Governo do Estado criou a há um ano a Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento, agência que oferece crédito para pequenos e médios empresários paulistas. A partir de agora está à disposição dos empresários uma linha específica para projetos que se preocupam com o meio ambiente, adotam novas tecnologias e usam fontes de energia alternativas: a Linha Economia Verde.

Consumidor está consciente sobre danos ambientais causados pelos sacos plásticos.


Parceiro do Ministério do Meio Ambiente com a campanha "Saco é um Saco", o Carrefour lançou, nesta segunda-feira (15/03), dia mundial do consumidor, em Piracicaba (SP), a primeira loja do Brasil a eliminar o uso sacos plásticos tradicionais. Para substituir, disponibiliza aos cliente caixas de papelão, sacos reutilizáveis e sacolas biodegradáveis. A iniciativa será implantada em todas as lojas da rede, gradativamente, em cinco anos.
Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou da cerimônia em Piracicaba, "esse tipo de ação só é possível porque o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente sobre os danos que as sacolas plásticas causam ao meio ambiente".
Ele anunciou que desde o início da campanha Saco é um Saco, em 5 de junho de 2009, dia mundial do meio ambiente, o brasileiro deixou de utilizar de 600 milhões a 800 milhões de sacolas plásticas. Esse material leva cerca de 400 anos para se degradar.
O Brasil utiliza cerca de 12 bilhões de sacolas plásticas tradicionais por ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). "Isso mostra o consumo consciente como instrumento de transformação da sociedade", ressaltou Minc, ao afirmar que esse tipo de mudança é reflexo da conscientização da empresa e dos consumidores. No entanto, "isso não acontece do dia para noite".
Como exemplo de danos que as sacolas plásticas podem gerar ao meio ambiente, Minc citou os casos de enchentes, causadas por tubulações entupidas por sacolas plásticas. Ele também citou os problemas causado nos aterros, nos rios e no mar.
Minc ainda acredita que haverá uma "imitação saudável" da iniciativa, que deverá ser copiada por outras redes de supermercados. O banimento de sacolinhas plásticas já acontece em vários países, como França e Bélgica.
Para o diretor-superintendente do grupo Carrefour Brasil, Jean-Marc Pueyo, "a eliminação das sacolas plásticas é uma ação decisiva do Carrefour para o meio ambiente".
Sacolas retornáveis
A iniciativa é um desdobramento da campanha Saco é um Saco. Para estimular os clientes, o supermercado de Piracicaba vai disponibilizar sacolas retornáveis até o dia 31 de março, além de oferecer caixas.
Para dar alternativa ao consumidor, o Carrefour também vai vender sacolas biodegradáveis em 180 dias. As sacolas tradicionais levam 400 anos para sair do meio ambiente. A renda da venda dessas sacolas biodegradáveis será revertida para o Lar dos Velhinhos.
Os cliente também poderão utilizar caixas de papelão para carregar suas compras. Elas foram colocadas atrás dos caixas para facilitar o uso pelos consumidores.
Como resultado da parceria com o MMA, o Carrefour reduziu o uso de sacolas plásticas em 27 % e vendeu mais de cinco mil sacolas retornáveis. Além disso, a unidade de Piracicaba também coletou 40 toneladas de lixo orgânico, que virou adubo.
Para Minc, a indústria não vai perder mercado se começar a se adaptar à mudança do pensamento do consumidor, que está cada vez mais consciente dos cuidados que deve ter com o meio ambiente para melhorar a qualidade de vida.
O ministro finalizou destacando a necessidade da reutilizar, reaproveitar e reciclar os materiais no lugar de descartar. "Somos a sociedade do descartável. Parece que o meio ambiente é um grande lixo".

Polícia apreende 100 pássaros silvestres no Rio


Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) apreenderam cerca de 100 pássaros silvestres ontem em vários pontos do Rio de Janeiro.
A operação foi deflagrada para combater o tráfico de aves em feiras e torneios. Os agentes apreenderam várias aves sem documentação e seus donos foram encaminhados para a sede da especializada.
 
O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aplicou multas que juntas somam cerca de R$ 200 mil. Os pássaros foram levados para o centro de triagem do órgão, e serão devolvidos ao seu habitat natural.