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domingo, 26 de abril de 2009

Educação Ambiental

Esse vídeo ele é totalmente voltado para alertar a nossa população para as questões ambientais, não adianta agente falar que “eu faço”, “eu sou”, “eu cuido” sem fazer nada, passar a palavra de educação ambiental é lindo, mais como passar a educação ambiental se o nosso pais é um pais subdesenvolvido e que ainda existe pessoas que não sabe escrever o próprio nome, então antes de tudo temos que trabalhar a nosso população com a educação educar as crianças que é a base das novas gerações e assim junto a essa educação entrar a educação ambiental, isso que esta acontecendo nos dias atuais é a conscientização, a importância com o meio ambiente, infelizmente o nosso pais é um pais que é 100% (cem por cento) movido pelo capitalismo desta forma os vereadores, prefeitos, governadores, deputados e presidente só se importa com a questão ambiental para arrecadar verbas e designar para lugares indefinidos de tal forma que na maioria das vezes não é o para o meio ambiente. Diante disso temos que unir forças para continuarmos com essa batalha para a preservação das nossas riquezas naturais.


Fonte: Josiel Santos S. Júnior

Vigilantes e seguranças poderão ter direito a adicional de periculosidade



Tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) projeto do senador Paulo Paim (PT-RS) para incluir vigilantes e seguranças entre os profissionais cujas atividades são consideradas perigosas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Essa classificação assegura ao empregado o direito de receber o adicional de periculosidade. A proposta (PLS 387/08) também inclui nesse rol as profissões que exigem um contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. O exercício dessas profissões, segundo o autor do projeto, também oferece perigo iminente de acidentes. Na justificação da matéria, Paim argumenta que trabalhadores como salva-vidas, vigilantes e seguranças privados estão sujeitos, diariamente, a risco de morte e a violência física, pela natureza do trabalho. O senador ressalta que, apesar dos riscos, essas práticas profissionais ainda não fazem parte do rol de atividades consideradas perigosas pela Consolidação das Leis do Trabalho. Conforme argumentação do senador, a Previdência Social já entende que funções como vigilante em empresas de segurança ou transporte de valores, por exemplo, merecem aposentadoria especial. Pronto para votação na CAS, em caráter terminativo, o projeto conta com voto favorável do relator, senador Flávio Arns (PT-RS), com duas emendas de redação. Em seu relatório, Arns concorda com Paim no sentido de que o adicional de periculosidade jamais compensará a exposição da vida ao perigo, mas que representa a valorização desses profissionais. O relator lembra que essas atividades profissionais não têm direito ao adicional de periculosidade por não estarem incluídas no artigo 193 da CLT (Decreto-Lei 5452/1943), que o projeto pretende alterar.

Minc pede que países ricos reduzam emissão de CO2 em 25%



O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, pediu hoje aos membros do Grupo dos Oito (G8, os sete países mais desenvolvidos e a Rússia) que reduzam suas emissões de dióxido de carbono (CO2) em 20% até 2017 e em 25% até 2022.
Minc pediu aos países desenvolvidos "maior empenho" dos países desenvolvidos contra a mudança climática, durante a reunião de encerramento da Cúpula do G8 Sobre o Meio Ambiente, na cidade siciliana de Siracusa.
O encontro terminou com sensações de otimismo entre os participantes pela mudança de atitude dos Estados Unidos, que passarão a regular as emissões de CO2.
Além dos países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Rússia e Canadá, além da anfitriã, Itália), participaram como convidados Brasil, China, Índia, México, Indonésia, África do Sul, Austrália, Coreia do Sul e Egito.
Segundo o secretário do Meio Ambiente mexicano, Juan Rafael Elvira disse à agência Efe, a mudança americana serviu para preparar o caminho rumo à Conferência de Copenhague, em dezembro.
Elvira disse à agência Efe que a delegação mexicana pôs sobre a mesa a proposta de "Fundo Verde", pela que o México propõe que os países em vias de desenvolvimento não esperem a receber ajuda dos países ricos e empreendam o mais rápido possível a luta contra a mudança climática. EFE